Térmitas destroem Cruz Vermelha de Braga

A Sede da delegação de Braga da Cruz Vermelha portuguesa, situada na Rua 31 de Janeiro, encontra-se infestada de térmitas que, pouco a pouco, vão dizimando as paredes e o chão de madeira do edifício, que se desfaz ao toque. Além do mais, o local possui uma instalação eléctrica que não aguenta com os aquecedores necessários e por isso, faz o quadro eléctrico ir abaixo constantemente. A água a cair do telhado e a entrar pelas janelas e portas é outra realidade que transparece o avançado estado de degradação da Sede.

Armando Osório, Presidente da Instituição, revelou à RUM que se encontra perturbado com “o presente, mas principalmente pelo futuro da instituição” pois receia que estes insectos possam colocar a segurança de dezenas de funcionários em perigo.

O Presidente realça a boa vontade dos trabalhadores que se deslocam para o seu posto de trabalho ou de voluntariado, mesmo este estando nestas condições. Ainda assim, parece ter-se aberto uma janela de oxigénio para a instituição. Segundo Armando Osório, já se encontra em marcha um projecto no valor de 1 milhão de euros para construir novas instalações para a Cruz Vermelha bracarense. A organização conta também com a ajuda de algumas empresas que irão facultar verbas para a nova Sede da organização.

Áudio:

O Presidente da Instituição, Armando Osório, descreve a situação degradante em que dezenas de funcionários e voluntários da Cruz Vermelha têm de executar as suas funções.

Vanessa Batista
Vanessa Batista

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