Francisco Veiga é o novo presidente da EEG

A Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho iniciou, esta terça-feira, um novo ciclo sob a presidência do professor catedrático Francisco Veiga. A cerimónia aconteceu no salão nobre da escola e reuniu várias personalidades do meio académico. A equipa de Fransciso Veiga, à frente dos destinos da escola, conta ainda com os professores Ana Carvalho, Artur Rodrigues e Francisco Cruz como vice-presidentes.
Contribuir para a afirmação da investigação da Universidade e da Escola, incentivar os programas internacionais, consolidar o ensino, reforçar a interacção com a sociedade e aumentar a visibilidade da mesma no meio social, apostar na UMinho Exec, melhorar as condições de trabalho e rejuvenescer a equipa docente e não docente da Escola são algumas das premissas que a nova equipa da presidência tenciona cumprir.
“Pegar naquilo que de bom tem sido feito pelas presidências anteriores e continuar este processo, melhorando a escola” é o que move este novo mandato, que dura até 2020.
O novo presidente da Escola de Economia e Gestão da UMinho é o primeiro presidente que foi também aluno da instituição. “É uma grande honra, já cá estou há 30 anos, comecei como estudante de relações internacionais, sempre tive grande carinho por esta casa e para mim é uma honra muito grande ser o primeiro aluno da escola a assumir este cargo”, refere Francisco Veiga.
O reitor da Universidade do Minho, António Cunha, reconheceu que “o progresso da Universidade também se faz com uma substituição e gente com uma visão mais nova, que não deixa de respeitar e trabalhar naquilo que foi o legado dos que os antecederam, mas que vão certamente dar um novo impulso no contexto actual àquilo que são os desafios da unidade orgânica”.
O presidente cessante, Manuel Rocha Armada, assumiu este cargo durante seis anos, tendo estado anteriormente no cargo de vice-presidente ao lado de outros colegas de profissão. No momento de partida, Manuel Rocha Armada fala em “sentimento de dever cumprido” e assume-se convicto “de que a escola vai continuar a crescer à semelhança dos outros anos”.
