Afastada hipótese de fuga de gás em escola bracarense

Continuam por apurar os motivos que levaram à evacuação da Escola Básica Mosteiro e Cávado, em Braga, ao início da tarde desta terça-feira. De acordo com as informações prestadas à RUM pela Protecção Civil bracarense, a hipótese de ter sido uma fuga de gás a estar na origem da hospitalização de duas crianças está afastada.

Vítor Azevedo, chefe da divisão municipal da Protecção Civil de Braga, disse à RUM que os testes para a deteção de valores anormais de gases combustíveis foram levados a cabo pelos Bombeiros Sapadores de Braga, que concluíram os trabalhos por volta das 14h15, altura em que a escola normalizou as suas actividades. “Não temos certezas sobre o que provocou este episódio. Ainda assim, sabemos que gás combustível ou produto químico não podem ser o motivo desta situação porque a avaliação dos Bombeiros Sapadores de Braga, feita com mecanismos próprios para esses casos, não detectaram valores anormais”, afirmou.

As duas crianças foram levadas para o Hospital de Braga, onde estiveram a ser examinadas depois de manifestarem sintomas de irritação na garganta e nos olhos Neste momento, Vítor Azevedo explicou que deverá ser o estabelecimento de ensino “a desenvolver esforços no sentido de perceber o que aconteceu”. 

Áudio:

Vítor Azevedo, chefe da divisão municipal da Protecção Civil de Braga, descarta a hipótese de fuga de gás e remete a questão para a própria escola

Pedro Andrade
Pedro Andrade

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