Escola de Engenharia precisa de contratar funcionários

“A Escola de Engenharia precisa urgentemente de contratar pessoal não docente”. Quem o diz é João Monteiro, presidente da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM),que foi esta tarde reconduzido, no cargo.
“A Escola precisa de contratar pessoal não docente urgentemente. Por exemplo, se olharmos para a faculdade de Engenharia do Porto, verificámos que existe quase uma paridade na relação entre docentes e funcionários. Na nossa Escola somos 300 docentes e 80 funcionários. Se imaginarmos que há 250 elementos distribuídos nos serviços centrais e nós repesentamos 30% do peso da Universidade, teríamos portanto, que custea 30% dos serviços centrais, dito desta forma. Ora isto faz com que chegássemos a uma proporção de um funcionário para dois docentes. Esta é uma situação que nos coloca en grande desvantagem em relação a outras instituições nacionais”, explicou o professor João Monteiro.
O presidente da EEUM admitiu ainda a “falta de técnicos de qualidade”. “Há oferta de emprego para técnicos de qualidade mas mesmo assim temos vindo a perder técnicos de qualidade que nos fazem muita falta”, frisou.
Sobre o último mandato, João Monteiro salientou que quase todos os objectivos inicialmente traçados foram maioritariamente cumpridos, apesar “do período complicado devido à crise económica que o país atravessa e pelas restrições fianceiras que foram impostas à Universidade do Minho”. “A Escola soube reagir bem aos constrangimentos tal como a Universidade”, apontou.
Para este novo mandato, a missão “é de continuidade”, afimou João Monteiro, que apontou alguns dos ainda antigos objectivos que faltam consolidar: “Primeiro queremos sedimentar o gabinete de Comunicação e o Gabinete de Apoio à Execução Financeira (GAEF), projectos iniciados no anterior mandato, depois continuar a apostar em projectos de elevado impacto económico como temnos vindo a fazer na área da indústria. Apostar na manutenção e/ou no crescmento do número de alunos através da diversificação da oferta formativa no que respeita ao 2º e 3º ciclo”.
