“Férias fantásticas” para crianças de Braga
A Câmara Municipal de Braga em parceria com a Comissão de Crianças e Jovens em risco de Braga (CPCJ) e o Banco Local de Voluntariado vai voltar a proporcionar, este ano, umas “férias inesquecíveis” a mais de 150 crianças do concelho. Os programas “Férias Fantásticas” e “Sol e Mar, sonhar e viver mais de Braga a Cascais” apresentados, esta tarde, nos Paços do Concelho, decorrem entre Julho e Agosto e mais uma vez prometem “marcar a vida” de muitas destes jovens e crianças sinalizados na Comissão de Crianças e Jovens (CPCJ) em risco de Braga e instituições de acolhimento residencial do Concelho de Braga.
As “Férias Fantásticas” visam atender às necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade social e suas crianças, promovendo a ocupação saudável e feliz dos tempos livres. No programa que decorre de 18 a 29 de Julho e de 01 a 31 Agosto, as crianças e jovens vão ter a possiblidade de “participar em diversas actividades, nomeadamente dança, teatro, desporto, momentos de lazer na praia e piscina, visitas a museus e a outros espaços culturais”, à semelhança do ano passado.
As inscrições são feitas através dos estabelecimentos de ensino identificados para o efeito, sendo a participação gratuita, bem como a frequência nas actividades e os almoços.
De 16 a 21 Agosto decorre o programa “Sol e Mar, sonhar e viver mais de Braga a Cascais”, uma semana de férias à beira mar, no municícpio de Cascais, destinada a crianças e jovens sinalizadas na Comissão de Crianças e Jovens em risco de Braga (CPCJ) e instituições de acolhimento residencial do Concelho de Braga.
São cerca de 20 participantes, para alguns “esta será a primeira vez que saem da sua cidade de origem em férias, que viajam no intercidades, e que têm a oportunidade de frequentar a praia”, disse Firmino Marques, vice-presidente da Câmara Municipal de Braga.
“Temos uma semana cheia de actividades preparadas para os mais novos na Fundação o Século – FOS, em S. Pedro do Estoril, mas a grande novidade este ano é a ida ao Oceanário”, referiu a professora Arminda Bento, acrescentando que “muitas destas crianças nunca foram à praia, por isso a maior parte das actividades vão realizar-se na praia”.
