Firmino Costa: “Este é um momento negro para a JSD”

O Tribunal Judicial de Lisboa decidiu dar razão à Providência Cautelar proposta pela Distrital da JSD de Braga, contra a Juventude Social-Democrata nacional. Em causa, estava uma decisão tomada pelo Órgão Jurisdicional da JSD que impugnou as eleições da Distrital de Braga, ocorridas em Julho de 2016, devido à origem duvidosa de 256 militantes nos cadernos eleitorais.

Depois de ter vencido a eleição, a Comissão Politica Distrital liderada por Firmino Costa viu ser impugnado o acto eleitoral por um espaço de sete meses. O desentendimento entre a Distrital e a Nacional da JSD leva o presidente da Distrital bracarense a falar em “período negro da Juventude Social-democrata”.

“O período negro acontece quando é necessário a justiça se sobrepor a uma decisão da JSD e dizer que estavam errados. Todo este processo pôs em causa a decisão dos militantes e uma comissão que foi eleita e que acabaram por ser arredadas. Acusaram-nos, várias vezes, de mentirosos. Não podemos aceitar que a JSD ande aqui a brincar a estas coisas das impugnações. Este é um momento negro para a JSD”, reitera.

Na altura, a actual líder da Juventude Social-democrata, Margarida Balseiro Lopes ocupava o cargo de secretária-geral. Apesar da “boa relação” que diz manter com a presidente da JSD, Firmino Costa critica a postura direcção. “Para eles nada aconteceu. Somos todos amigos, está tudo bem e o que aconteceu já foi lá atrás. Não pode ser essa a forma de encarar o processo. Não há desrespeito, mas da minha parte há um sentimento e uma mágoa muito grande”.

Áudio:

Firmino Costa fala sobre a decisão do Tribunal Judicial de Lisboa e explica relação entre a Distrital e a Nacional da JSD

Paulo Costa
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