JP acusa Governo de “não cumprir promessa” no alojamento universitário

“Não há parque habitacional para receber os estudantes no arranque do ano lectivo e só ha um responsável: o Governo”. É desta forma que a Juventude Popular de Braga reage ao anúncio do Estado de mais seis camas para a UMinho em 2019/2020.

O presidente da Juventude Popular bracarense, Francisco Mota, acusa o Governo de não ter cumprido com a promessa referente à nova residência universitária anunciada para a antiga escola Dom Luís de Castro, em Braga.

O líder da juventude centrista vai mais longe e fala mesmo em “preguicite aguda” de um Governo que “não procurou soluções”. “Meia dúzia de camas? Mais valia dizer que não arranjaram nada”, contestou Francisco Mota, numa conferência de imprensa, esta quinta-feira.

“O Governo não fez nada, simplesmente permitiu que ao longo deste período vingasse exclusivamente aquilo que consideramos a propaganda do engano”, afirmou ainda.

A Juventude Popular de Braga defende a passagem do edifcio da Escola Dom Lúis de Castro para a alçada da Univeridade do Minho. Para o líder da JP, Francisco Mota, a academia minhota está em melhores condições de concretizar o projecto referente às residências universitárias, por isso mesmo, espera que “o Governo assuma o fracasso deste projecto e passe a responsabilidade da construçao desta residência para a UMinho, e que o Estado, naquelas que são as suas competências, ajudem os SASUM e a UMinho no financiamento deste projecto”. 

“A UMinho, além de escolas de arquitectura e engenharia que podem acompanhar o projecto, tem a capacidade de se candidatar a fundos comunitários”, justificou Francisco Mota, que não entende que, “ao longo de mais quatro anos de legislatura, 19 deputados de Braga nunca tenham pegado nesta matéria”. 

Liliana Oliveira
Liliana Oliveira

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