JP defende construcção de raiz do quartel dos Bombeiros


“O Município de Braga deverá continuar a procurar investir nesta corporação”

A Juventude Popular de Braga defende a criação de raiz de um quartel para os Bombeiros Voluntários de Braga.

Com o intuito de conhecer a realidade vivida pela corporação, Francisco Mota visitou as instalações dos soldados da paz, naquela que foi, de resto, a  sua primeira visita institucional enquanto candidato a deputado à Assembleia da República.

Uma das maiores fragilidades da corporção prende-se com as actuais condições infraestruturais. Recorde-se que a RUM já havia noticiado as diferentes soluções que estão em cima da mesa para proporcionar melhores condições aos soldados da paz. Além da construção de um edifício de raiz, está em cima da mesa a requalificação do actual, para a qual a corporação já viu aprovado um financiamento de 600 mil euros, e, ainda a utilização do antigo quartel dos Bombeiros Sapadores, que mesmo assim teria de sofrer uma intervenção profunda.

Em declarações à RUM, o presidente da JP bracarense defendeu que “o quartel dos Bombeiros Sapadores não é solução para os Bombeiros Voluntários, pelo fcato de não ter sido solução para os Sapadores também não serve para os Voluntários”, esclareceu.


“Os BVB são detentores de um terreno em S. Paio de Arcos e, aí sim, é que devia ser localizada a estrutura operacional desta corporação, até pela localização que manteria numa ponta do concelho a operacionalidade e, do ourto lado, os Bombeiros Sapadores cobririam outra parte do território”, reforçou.


“O Município de Braga deverá continuar a procurar investir nesta corporação”


A JP discorda da aplicação do financiamento de 600 mil euros para requalificar as actuais instalações, dado que não vai resolver a situação dos bombeiros.

Francisco Mota diz ainda que este “é um bom exemplo do que é o pior de Portugal e da Europa na gestão dos recursos que são de todos”, uma vez que  “os gestores públicos e responsáveis políticos reconhecem que o actual quartel, mesmo requalificado, nunca ira conseguir responder aos desafios que a corporação necessita”.

Ainda sobre o espaço dos Sapadores, Mota diz que “não faz sentido o Município de Braga entregar uma estrutura daquelas, quando necessita daquele espaço para fixar o Centro de Operações da Proteção Civil e que já tem projeto. Menos compreensível é quando pensamos que a Polícia Municipal está alocada num edifício sem as condições necessárias para os agentes; a equipa de sapadores florestais necessita de um espaço e divisão

de proteção civil está resumida a um espaço exíguo”.

Assim sendo, a JP considera ser viável a ocupação temporária do espaço, mas apenas enquanto se constrói a nova casa dos Bombeiros Voluntários de Braga.

O presidente da Juventude Popular deixa ainda um recado à Câmara Municipal de Braga: “o Município de Braga deverá continuar a procurar investir nesta corporação, nomeadamente com mais equipas permanentes e profissionais, assegurando o socorro mais eficiente e eficaz no território”.

A JP visitou as instalações dos Bombeiros Voluntários de Braga, que, dizem, não reúne as condições necessárias para que os soldados da paz possam prestar um serviço de qualidade à população.

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Liliana Oliveira
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