Programa “Melhores Estudantes na UMinho” é dinâmico e esclarecedor

Chegou ao fim a quinta edição do programa “Melhores Estudantes na UMinho”. Durante três dias mais de 250 alunos do ensino secundário tiveram a oportunidade de experienciar o verdadeiro ambiente da academia minhota. Entre os campi de Gualtar e Azurém foram inúmeras as actividades que colocaram cara a cara professores, investigadores e alunos.
À RUM o pró-reitor para os Assuntos Estudantis e Inovação Pedagógica, faz um balanço “muito positivo” da iniciativa. Em especial no que diz respeito às iniciativas multidisciplinares em que os melhores alunos passaram por três cursos da UMinho. A grande aposta desta edição segundo Manuel João Costa. “Há um enorme sucesso. Vejo professores, investigadores e alunos satisfeitos, logo o balanço só pode ser positivo”, afirma.
Para a sessão de encerramento a UMinho preparou uma conversa com quatro alumnus da academia minhota sobre o mote “Afinal, se as coisas boas se vão, é para que coisas melhores possam vir”. No fundo trata-se de um momento de partilha de experiências dentro e fora do ensino superior.
Para o reitor, Rui Vieira de Castro, este programa é uma ferramenta que permite demonstrar aos estudantes do secundário “o que significa ser aluno do ensino superior”. O responsável máximo da academia minhota não tem dúvidas que este programa pode ser decisivo na futura escolha destes 250 alunos, nomeadamente, em que curso ingressar.
Programa “Melhores Estudantes na UMinho” é uma iniciativa dinâmica e recomendável.
Carolina Bobzien acredita estar “um passo mais próxima do meu objectivo” que é escolher uma área para ingressar no futuro. Durante três dias participou nas actividades de Engenharia Informática e a única crítica ao programa prende-se à curta duração. Todo o resto foi, nas suas palavras, positivo. “Fiquei surpreendida por ver que as pessoas ouviam verdadeiramente o que tínhamos a dizer. O contacto com os alunos e corpo docente foi, sem dúvida, uma surpresa. Consegui tirar muitas dúvidas”, refere.
Quando questionado sobre que pontuação atribuía à iniciativa Rúben Raposinho não êxitou e respondeu “nota máxima”. Sem dúvida que, no futuro, se vê na UMinho. Já Marta Gonçalves participou nos percursos multidisciplinares de saúde e afirma que o curso de Enfermagem foi o que mais a surpreendeu, apesar de Medicina “ter sido divertido”. “Há uma grande possibilidade de vir para a Universidade do Minho no futuro”, adianta.
