Plano de Emergência obriga evacuação da Escola de Medicina

O Plano de Emergência da Escola de Medicina da Universidade do Minho foi esta quinta-feira à tarde accionado, obrigando à evacuação total do edifício situado no campus de Gualtar da academia minhota.
Em causa a dilatação de um recipiente que acondicionava um solvente nos laboratórios da escola.
Face à activação do Plano de Emergência, “foi isolada sala, depois o piso e depois todo o edifício da Escola de Medicina da Universidade do Minho”, disse à RUM Pedro Morgado, vice-presidente da Escola.
A mesma fonte, ouvida pela RUM, relatou “o cumprimento total das regras de segurança”. Toda a escola foi evacuada “com tranquilidade total”, acrescentou.
Esta activação do Plano de Emergência da Escola obrigou à intervenção dos Bombeiros Sapadores e dos Bombeiros Voluntários de Braga que procederam ao isolamento do material em causa, transportando-o para o exterior do edifício. Em causa, afirma o JN, estava um recipiente com 20 litros de solvente (matéria inflamável).
Ao JN, Pedro Ribeiro, dos Bombeiros Voluntários, afirmou que foi feita “a avaliação da atmosfera e medida a temperatura. Depois, para proceder à despressurização do recipiente, fez-se uma abertura sob uma cortina de água para proteger o bombeiro. Mas estava tudo bem”.
Fonte da Escola de Medicina também garante que não houve libertação de gases e que a atmosfera não ficou condicionada.
Até chegarem as corporações de bombeiros ao local, os serviços de segurança da Universidade do Minho estiveram presentes ao darem resposta à activação do Plano de Emergência.
