Presidente da EEG pede mais autonomia

A Escola de Economia e Gestão da UMinho comemorou esta segunda-feira o seu trigésimo sexto aniversário.

Com o slogan “Formar o futuro” o presidente da EEG, Francisco Veiga destacou o facto de “não fazer sentido que uma escola que todos os anos gera saldos positivos de centenas de milhares de euros tenha de “pedinchar” ao Sr. Reitor a abertura de concursos” para renovar os recursos humanos. Também as infra-estruturas, que já contam com vinte anos, necessitam de remodelações e meios para se expandir, principalmente, devido ao projecto UMinho Exec.

O Reitor, Rui Vieira de Castro, respondeu dizendo que considera “inevitável” caminhar para uma maior autonomia por parte das escolas, porém afirmou que para isso estas “têm de ser capazes de compatibilizar essa maior autonomia com mais responsabilidade”.

Com cerca de 2500 alunos, para trás ficaram os tempos de dificuldades da escola. Mais sólida, apresenta-se hoje como a segunda maior da academia minhota. No que toca aos rankings, a EEG encontra-se no top 3 da Shangay e da KS, um marco importante no aumento da visibilidade da Escola de Economia e Gestão a nível nacional e internacional. O Reitor Rui Vieira de Castro garantiu que só foi possível alcançar estes resultados devido à revisão da oferta formativa, a nível dos mestrados, pensada para se adequar às reais necessidades dos alunos.

Na cerimónia houve ainda lugar para premiar alunos e docentes com prémios de mérito e investigação. Destaque também para a palestra “ European Innovation Council”, apresentada por Carlos Oliveira, presidente da InvestBraga. A sessão teve ainda lugar para um momento musical a cargo do Quarteto de cordas do Departamento de Música do Instituto de Letras e Ciências Humanas da UMinho.