UMinho volta a receber Encontro Internacional da Rede Galabra

“As universidades no seu território. A investigação e transferência de conhecimento” é o mote da IV edição do Encontro Internacional da Rede Galabra que tem lugar no Instituto de Letras e Ciências Humanas (ILCH) e no espaço B-Lounge da Biblioteca Geral, no campus de Gualtar, em Braga. O evento decorre até esta sexta-feira, 20 de Dezembro, serão cerca de 20 os investigadores de vários países que vão participar na iniciativa.
Álvaro Sanróman, coordenador da rede Galabra na UMinho, assinala que este género de iniciativas permite “discutir modelos de transferências de conhecimento”. Algo que para a UMinho é “muito essencial”, sendo que o professor considera fundamental que as academias tratem estes assuntos em conjunto de modo a não ficarem “isoladas”.
“Comunicação científica no século XXI”, por Eloy Rodrigues, director dos Serviços de Documentação da UMinho, é a conferência inaugural da sessão. De tarde destaca-se, das 17h00 às 19h00, uma mesa redonda com Raquel Bello, António M. Cunha, coordenador do DTx – Laboratório Colaborativo em Transformação Digital, Elias Torres Feijó, professor da Universidade de Santiago de Compostela (Galiza), José Teixeira, presidente do DST Group, e Luís Tarroso Gomes, da cooperativa cultural Velha-a-Branca.
A conferência de encerramento é no dia 20 de Dezembro, às 17h00, por Cristina Flores, directora do Centro de Estudos Humanísticos da UMinho. O programa geral inclui ainda intervenções de Emilio Carral Vilariño, Luis Cuntín Docampo, Irene Pichel Iglesias, Roberto Samartim, Marcos Vásquez Marey, Beatriz Busto Miramontes, Xoán Carlos Carreira, Maria João Moreira, Carlos Pazos-Justo, Alessandra Silveira, Marisa del Rio, Idalete Dias, Álvaro Iriarte Sanróman, Susana Sotelo Docío, Bernardo Sacanene, Alberto Simões, Zósimo López, Domingos Manaça Joaquim e Felisa Rodriguez Prado.
A Rede Galabra trata discursos e práticas culturais na comunidade como o próprio património linguístico-cultural e o turismo. Álvaro Sanroman fala sobre o trabalho mais recente que o grupo está a desenvolver que está relacionado com “as consequências que podem ter os peregrinos e visitantes na cidade de Santiago de Compostela”.
