Reitor ouviu e respondeu aos trabalhadores da UMinho

Desta vez foram os funcionários da Universidade do Minho a questionar o Reitor Rui Vieira de Castro. Esta quarta-feira, a formação, o processo de mobilidade intercarreiras e intercategorias e o programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública (PREVPAV) foram os principais tópicos levantados pelos participantes.

O auditório B1 do CPII, no campus de Gualtar, foi palco da sessão “Reitor conversa com… trabalhadores técnicos, administrativos e de gestão”. No final do segundo encontro com a comunidade académica, Rui Vieira de Castro disse ter ficado “satisfeito”, considerando “gratificante” o facto de tantos trabalhadores se terem deslocado ao auditório para comunicar as suas opiniões sobre o funcionamento da Universidade do Minho.

Rui Vieira de Castro disse ter ficado “bastante impressionado” pela “importância” dada pelos colaboradores ao aspecto da formação, que é “essencial”, não só para a capacitação das pessoas como também para a instituição. A equipa reitoral afirmou que está em curso uma reestruturação orgânica dos serviços e que todas questões envolventes à formação vão ser resolvidas.  


Já depois de ter questionado e ouvido os esclarecimentos do reitor, Maria Fernanda, técnica superior da UMinho, admitiu que os esclarecimentos do Reitor Rui Vieira de Castro, e do Vice Reitor, Ricardo Machado,  quanto às formações significam que tudo se vai manter igual no próximo ano. Ainda assim, a trabalhadora da academia minhota reforçou a importância que este tema tem para todos os funcionários, porque afecta a carreira e também interfere com a motivação pessoal de cada membro da instituição. 


Apesar de algum de algumas dúvidas quanto ao futuro, a técnica fez um registo “favorável” da conversa, considerando que esta “abertura” foi fundamental e permitiu esclarecer com os trabalhadores algumas questões que estavam “pendentes”. 

 

Outro tema que esteve em acesa discussão foi a mobilidade de intercarreiras. O Reitor explicou que a UMinho já lançou um processo e que o conselho de gestão já definiu um valor superior a 50 mil euros para esse fim. O orçamento é considerado “conservador”, porque nestas questões Rui Vieira de Castro defende que tem de existir uma “consideração permanente” daquela que é a situação financeira que pode afectar a Universidade do Minho.


Sobre os trabalhadores precários, o responsável máximo da UMinho mencionou que a “bola” está do outro lado, recordando que está à espera da decisão do Governo quanto à integração de mais pessoaç. “Há uma declaração pública recente do Primeiro Ministro dizendo que esta questão estaria resolvida até finais de Fevereiro de 2019, a Universidade está numa posição expectante quanto aos desenvolvimentos futuros deste processo”, concluiu.  

Áudio:

Rui Vieira de Castro, Reitor da Universidade do Minho e Maria Fernanda, Técnica Superior da UMinho, em declarações à RUM.

Redação
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