SEMIBREVE já “não é um festival de nicho”, diz organização

3 mil pessoas. É este o balanço de espectadores da 8ª edição do SEMIBREVE. O festival de música electrónica decorreu entre sexta-feira e domingo, e inseriu concertos no Theatro Circo, Gnration, e Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho.

Luís Fernandes, da organização, fez um balanço aos microfones da RUM e diz que as 3 milhares de pessoas presentes, “muitas vindas de outros países europeus”, no SEMIBREVE são um “número impressionante e desmistificam a ideia de que o SEMIBREVE é um festival de nicho”.

Questionado sobre quais os concertos que receberam melhor resposta, Luís Fernandes defende que esse é um exercício “subjectivo” por considerar que o SEMIBREVE é um festival que “promove uma reflexão muito pessoal”. No entanto, se obrigado a eleger um, o espectáculo de Catarina Barbieri, no Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho, seria o mais impactante: “foi a roçar a perfeição em termos estéticos, musicais… o contexto foi propício”, assinalando que “as pessoas saíram emocionadas”.

CRESCIMENTO ESTÁ NO PROGRAMA PARALELO

Os concertos são o chamariz do SemiBreve mas além de propostas musicais, o festival inseriu conversas, instalações e workshops. Luís Fernandes considera que o crescimento futuro do Semibreve vai estar no “programa paralelo”. “É possivelmente aqui que o SEMIBREVE vai crescer, nas actividades parelelas que complementem a oferta que é feita no programa performativo e expositivo.”

Quanto ao próximo ano, Luís Fernandes diz que o SemiBreve vai decorrer, como habitual, no último fim-de-semana de Outubro. O resto, diz, está “no segredo dos deuses”.

Áudio:

Luís Fernandes faz um balanço do SEMIBREVE

Pedro Magalhães
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